Ele Jurava Que Ganhava Só um Salário Mínimo — Mas a Verdade Veio à Tona. E o Filho Não Ficou Sem o que Era Dele.

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Ele Jurava Que Ganhava Só um Salário Mínimo — Mas a Verdade Veio à Tona. E o Filho Não Ficou Sem o que Era Dele.

Juliana foi casada por seis anos.
Teve um filho, o Lucas, que hoje tem 7 anos.
Quando o relacionamento terminou, o pai fez questão de dizer:

“Vou cuidar do meu filho. Pode deixar comigo.”

Mas na prática, o cuidado vinha com condições.
E com mentiras.


💬 “Eu ganho só um salário mínimo. Não posso pagar mais.”

Quando Juliana procurou o ex para tratar da pensão alimentícia, ele respondeu:

“Te dou R$ 400 por mês. E ainda estou fazendo um esforço. É o que posso pagar.”

Ele apresentou um contracheque simples, carteira assinada com salário mínimo, e até um extrato com poucos centavos na conta.

Mas Juliana sabia: aquilo não era toda a verdade.

Ela se lembrava de:

  • Viagens recentes que ele fez
  • A moto nova na garagem
  • A farra no final de semana com os amigos
  • Os comentários em rede social sobre “bater meta no trampo”

E o mais grave:
Sabia que, se aceitasse calada, o filho dela cresceria com menos do que realmente tinha direito.


👊 Foi aí que ela decidiu lutar

Juliana buscou ajuda com um advogado para pensão alimentícia — e juntos, iniciaram um processo completo, com cálculo da pensão alimentícia realista e pedido de alimentos compatíveis com o padrão de vida do pai.


🔍 O que foi feito?

  • Solicitado acesso a extratos bancários
  • Pedido de declaração de Imposto de Renda
  • Levantamento de dados públicos sobre a empresa onde ele trabalhava
  • Provas por fotos, prints e publicações nas redes sociais
  • Depoimentos de testemunhas que conheciam a real condição financeira dele

📈 A verdade veio à tona

A investigação revelou:

  • Ele era comissionado e recebia quase quatro vezes mais do que o declarado na carteira
  • Tinha empresa no nome da atual companheira
  • Mantinha padrão de vida elevado incompatível com o valor que dizia poder pagar

O juiz não só desconsiderou o contracheque, como fixou a pensão em 1/3 da renda estimada real, com base nos indícios apresentados.


💰 O resultado?

✅ Juliana garantiu um valor justo da pensão alimentícia, com base na verdadeira capacidade financeira do pai
✅ Recebeu os retroativos, com correção
✅ E teve reconhecido o direito do filho a viver com dignidade, como merecia desde o início


🧠 A lição dessa história?

Mentir sobre a renda para pagar menos pensão é comum — mas é ilegal.
E não resiste quando existe coragem, orientação jurídica e determinação de uma mãe que sabe o que o filho merece.

✊ Pensão alimentícia não é esmola. É dever.
👩‍⚖️ Não importa o que o pai diz que ganha — importa o que a verdade mostra.
🧾 E com as provas certas, a Justiça enxerga o que está sendo escondido.


💬 Para outras mães que estão na mesma situação:

Você tem dúvidas se o pai do seu filho está omitindo renda?
Desconfia que o valor da pensão é menor do que deveria ser?
Sente que está carregando tudo sozinha?

Você não está errada por querer justiça.
Está errada por aceitar menos, se tem direito a mais. 📎 Este conteúdo é exclusivamente informativo, com base na legislação vigente. Para esclarecimentos sobre casos concretos, procure um profissional especializado

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